Anamar
Fadistas - Agosto 31, 2018
Anamar estreou-se como cantora e actriz nos anos oitenta e foi pioneira na renovação dos temas fadistas a par de António Variações.
Desde então, a sua carreira musical, cheia de idas e vindas, passou pela gravação de muitos discos, entre eles Almanave que foi disco de prata, Feiabonita, M, Transfado e Afinal.
No teatro foi dirigida por Luís Miguel Cintra, João Lourenço, Ana Támen, etc., e no cinema protagonizou filmes de, entre outros, Joaquim Leitão e José Nascimento. É, no entanto, no palco que Anamar melhor se expressa em termos musicais. Por isso, sempre valorizou bastante as suas performances desde os palcos alternativos do Bairro Alto, do Rock Rendez Vous, do Loucuras ou do Aniki Bobó, até aos mais recentes no Teatro São Luiz, Teatro Nacional D.ª Maria II, Teatro Maria Matos, Estufa fria, etc., passando por uma mítica noite no Coliseu dos Recreios. Da raça dos navegadores, Anamar sempre quis ir mais além.
Depois de um hiato de 10 anos, Anamar regressa aos discos em 2013 e lança o CD Anamar – onde se revisita composições antigas (como ‘Roda’), mostra canções novas, reúne autores do fado e da pop – nas palavras da própria, é um disco «latino transantlântico». «há ambientes da américa do sul, com batidas muito envolventes, como a intensidade do tango, mas também da américa do norte, que nos transporta para o horizonte dos cowboys e do blues, das grandes estradas sem fim. também há europa e o berço cultural de paris e o norte de áfrica, com o balanço tribal dos tambores.
Da discografia de Anamar, voz associada à Fundação Atlântica, editora fundada por Miguel Estves Cardoso e Pedro Ayres Magalhães no início da década de 80, fazem parte os álbuns Almanave, a estreia de 1987, Feiabonita, de 1989, M, de 1997, e Transfado, de 2004.
No teatro foi dirigida por Luís Miguel Cintra, João Lourenço, Ana Támen, etc., e no cinema protagonizou filmes de, entre outros, Joaquim Leitão e José Nascimento. É, no entanto, no palco que Anamar melhor se expressa em termos musicais. Por isso, sempre valorizou bastante as suas performances desde os palcos alternativos do Bairro Alto, do Rock Rendez Vous, do Loucuras ou do Aniki Bobó, até aos mais recentes no Teatro São Luiz, Teatro Nacional D.ª Maria II, Teatro Maria Matos, Estufa fria, etc., passando por uma mítica noite no Coliseu dos Recreios. Da raça dos navegadores, Anamar sempre quis ir mais além.
Depois de um hiato de 10 anos, Anamar regressa aos discos em 2013 e lança o CD Anamar – onde se revisita composições antigas (como ‘Roda’), mostra canções novas, reúne autores do fado e da pop – nas palavras da própria, é um disco «latino transantlântico». «há ambientes da américa do sul, com batidas muito envolventes, como a intensidade do tango, mas também da américa do norte, que nos transporta para o horizonte dos cowboys e do blues, das grandes estradas sem fim. também há europa e o berço cultural de paris e o norte de áfrica, com o balanço tribal dos tambores.
Da discografia de Anamar, voz associada à Fundação Atlântica, editora fundada por Miguel Estves Cardoso e Pedro Ayres Magalhães no início da década de 80, fazem parte os álbuns Almanave, a estreia de 1987, Feiabonita, de 1989, M, de 1997, e Transfado, de 2004.
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