Matilde Cid - Puro
Discos - Setembro 29, 2019
Dez anos depois de se iniciar profissionalmente no fado, e após a estreia em 2016 no ciclo Há Fado no Cais, no CCB, Matilde Cid lança agora o seu primeiro álbum, Puro.
Gravado nos estúdios Tejo Music Lab (com guitarras de Luís Guerreiro, Bruno Chaveiro e Pedro Viana; violas de Diogo Clemente, Rogério Ferreira e Pedro Viana; viola baixo de Francisco Gaspar; e acordeão de Pedro Santos) e com chancela do Museu do Fado, Puro tem produção musical e arranjos de Diogo Clemente.
Na escolha final, ficaram onze temas: a par de um clássico fadista, hoje já pouco ouvido, O amor é louco, e de um fado de Maria Teresa de Noronha, Nosso fado, há vários originais, três com letra dela. O disco fecha com um díptico espiritual: Não digas sorte diz Deus, que Matilde ouviu cantar a Vicente da Câmara, e É cantando, balada com letra e música de Maria Durão: “A música fez com que eu me encontrasse espiritualmente, foi uma ferramenta muito importante na minha vida. E essa música foi provavelmente a que mais me emocionou quando a ouvi pela primeira vez. E fez sentido no meu caminho.”
Alentejana de Estremoz, embora tenha ido nascer a Lisboa, no Hospital Particular, no dia 10 de Setembro de 1983, Matilde Cid pertence a uma família desde sempre ligada à música, o pai mais próximo do jazz, dos blues e da bossa nova e a mãe mais ouvinte de fado.
Na escolha final, ficaram onze temas: a par de um clássico fadista, hoje já pouco ouvido, O amor é louco, e de um fado de Maria Teresa de Noronha, Nosso fado, há vários originais, três com letra dela. O disco fecha com um díptico espiritual: Não digas sorte diz Deus, que Matilde ouviu cantar a Vicente da Câmara, e É cantando, balada com letra e música de Maria Durão: “A música fez com que eu me encontrasse espiritualmente, foi uma ferramenta muito importante na minha vida. E essa música foi provavelmente a que mais me emocionou quando a ouvi pela primeira vez. E fez sentido no meu caminho.”
Alentejana de Estremoz, embora tenha ido nascer a Lisboa, no Hospital Particular, no dia 10 de Setembro de 1983, Matilde Cid pertence a uma família desde sempre ligada à música, o pai mais próximo do jazz, dos blues e da bossa nova e a mãe mais ouvinte de fado.
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