Zé Maria - Zé Maria
Discos - Março 06, 2022
Com uma voz melodiosa e bem timbrada, o fado de Zé Maria é
simultaneamente contemporâneo e tradicional, versátil mas sempre fiel à
verdade das palavras que canta.
Neste seu disco de estreia, homónimo, mostra que o fado não tem de ser trágico ou desesperado e que, mesmo na tristeza, é possível encontrar beleza.
Zé Maria nasceu em Lisboa, em 1988, numa família onde desde cedo teve contacto com o Fado e com as Artes plásticas, que vieram a tornar-se nele duas expressões de uma mesma sensibilidade artística.
Começou por cantar em algumas casas de Fado da capital, no tempo em que estudava Arquitetura e Ilustração. Após um ano em São Tomé e Príncipe numa ONG, regressou a Lisboa, retomando a atividade artística como pintor e como fadista. Nas casas de Fado foi amadurecendo e dando a conhecer o seu Fado. Realizou também diversas exposições individuais de pintura, e conta com uma série de títulos publicados, enquanto ilustrador.
Em 2017, reafirmando a sua vocação fadista, começa a cantar regularmente em casas de Fado e eventos, atuando em casas como a Mesa de Frades, o Clube de Fado, o Senhor Vinho, a Parreirinha de Alfama, o Fado ao Carmo e nos concertos do Real Fado. Participou nos festivais Caixa Alfama, Santa Casa Alfama e Montepio Fado Cascais. Em 2021 passa a integrar o elenco do Clube de Fado.
Editado pelo Museu do Fado, “Zé Maria” conta com temas originais assinados por Carminho, Mário Pacheco, Pedro de Castro, Tiago Torres da Silva e pelo próprio fadista. A produção musical é de Pedro de Castro, que também acompanha Zé Maria à guitarra portuguesa. João Filipe na viola de fado e Francisco Gaspar na viola-baixo completam o conjunto.
Zé Maria nasceu em Lisboa, em 1988, numa família onde desde cedo teve contacto com o Fado e com as Artes plásticas, que vieram a tornar-se nele duas expressões de uma mesma sensibilidade artística.
Começou por cantar em algumas casas de Fado da capital, no tempo em que estudava Arquitetura e Ilustração. Após um ano em São Tomé e Príncipe numa ONG, regressou a Lisboa, retomando a atividade artística como pintor e como fadista. Nas casas de Fado foi amadurecendo e dando a conhecer o seu Fado. Realizou também diversas exposições individuais de pintura, e conta com uma série de títulos publicados, enquanto ilustrador.
Em 2017, reafirmando a sua vocação fadista, começa a cantar regularmente em casas de Fado e eventos, atuando em casas como a Mesa de Frades, o Clube de Fado, o Senhor Vinho, a Parreirinha de Alfama, o Fado ao Carmo e nos concertos do Real Fado. Participou nos festivais Caixa Alfama, Santa Casa Alfama e Montepio Fado Cascais. Em 2021 passa a integrar o elenco do Clube de Fado.
Em 2022 lança o seu disco de estreia – “Zé Maria” - com o selo de qualidade da label Museu do Fado Discos e apresenta-o ao vivo no ciclo Há Fado no Cais, no Centro Cultural de Belém.
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