Lisboa homenageia Teresa Tarouca na toponímia da cidade
Notícias - Fevereiro 08, 2024
Eunice Muñoz e Águeda Sena serão também homenageadas com os respectivos nomes atribuídos a ruas da cidade.
A “Rua Teresa Tarouca” será atribuída à Rua E1 ao Braço de Prata e pretende reconhecer a fadista Teresa Tarouca, “representante do chamado fado aristocrático”
e que se destacou “não apenas pela sua qualidade inegável como
intérprete, mas também pelo cuidado meticuloso na escolha dos poetas
cujas obras interpretava”.
Teresa Tarouca nasceu em 04 de janeiro de 1942, em Lisboa, no seio de uma família profundamente ligada à música, e morreu em 11 de novembro de 2019. Influenciada por Amália Rodrigues e Maria Teresa de Noronha, Teresa Tarouca estreou-se a cantar o fado com 13 anos, nos anos de 1950 foi considerada “menina-prodígio” e em 1973 foi convidada do Festival RTP da Canção, interpretando “Canção verde”, de Pedro Homem de Mello, e “Cai chuva do céu cinzento”, de Fernando Pessoa, tendo com este segundo fado introduzido a poesia de Pessoa no fado que, “até à altura, nunca havia sido cantado”.
O topónimo “Passeio Eunice Muñoz”, que será atribuído a um arruamento pedonal na zona de Braço de Prata, na freguesia de Marvila, pretende homenagear “umas das referências maiores do teatro, da televisão e do cinema nacionais, unanimemente reconhecida como sendo um dos grandes vultos da cultura portuguesa do século XX”.
A Rua G1 ao Braço de Prata, na freguesia de Marvila, vai passar a chamar-se “Rua Águeda Sena”, perpetuando vivo o nome de “uma multifacetada artista”, que se destacou como bailarina, coreógrafa, atriz e professora, “que se dedicou não apenas à dança e ao teatro, mas também demonstrou interesse pelas artes em geral”.
Teresa Tarouca nasceu em 04 de janeiro de 1942, em Lisboa, no seio de uma família profundamente ligada à música, e morreu em 11 de novembro de 2019. Influenciada por Amália Rodrigues e Maria Teresa de Noronha, Teresa Tarouca estreou-se a cantar o fado com 13 anos, nos anos de 1950 foi considerada “menina-prodígio” e em 1973 foi convidada do Festival RTP da Canção, interpretando “Canção verde”, de Pedro Homem de Mello, e “Cai chuva do céu cinzento”, de Fernando Pessoa, tendo com este segundo fado introduzido a poesia de Pessoa no fado que, “até à altura, nunca havia sido cantado”.
O topónimo “Passeio Eunice Muñoz”, que será atribuído a um arruamento pedonal na zona de Braço de Prata, na freguesia de Marvila, pretende homenagear “umas das referências maiores do teatro, da televisão e do cinema nacionais, unanimemente reconhecida como sendo um dos grandes vultos da cultura portuguesa do século XX”.
A Rua G1 ao Braço de Prata, na freguesia de Marvila, vai passar a chamar-se “Rua Águeda Sena”, perpetuando vivo o nome de “uma multifacetada artista”, que se destacou como bailarina, coreógrafa, atriz e professora, “que se dedicou não apenas à dança e ao teatro, mas também demonstrou interesse pelas artes em geral”.
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