El Fado desde Lisboa à la vida
Livros - Janeiro 25, 2010
Trata-se de um livro-guia sobre a canção de Lisboa, escrito por três espanhóis e destinado ao público espanhol, e que demonstra o crescente interesse internacional pelo género musical.
Com a chancela de uma editora portuguesa, a DG Edições, o livro, segundo um dos autores, Miguel Ángel Fernández Fernández, “propõe uma perspectiva sobre a história do fado, reflecte o momento actual, quer no que se passa em Lisboa, quer a sua projecção internacional”.
Além de Miguel Fernández, crítico musical, os outros dois autores são Ángel Garcia Prieto, psicólogo, já com dois títulos publicados, e Carmen Brañanova, música que integra, entre outros, os agrupamentos Sonatina Gijonesa e o Grupo Gijón de Pulso e Pua.
“Apaixonados pelo fado, decidimos dar a conhecer melhor aos nossos compatriotas, em primeiro lugar, este estilo musical que se reveste de grande intimismo mas também reflecte uma vivência urbana, sendo por isso universal”, disse Miguel Ángel Fernández. “É uma espécie de ‘livro-guia’, reflectindo a nossa própria visão”, acrescentou.
“El fado, desde Lisboa a la vida” divide-se em quatro partes: a história do fado e sua evolução, as suas relações com Lisboa e a literatura, os instrumentos de fado - seus executantes e fabricantes -e ainda a projecção internacional que tem.
No referente aos instrumentos de fado, a viola e a guitarra portuguesa por essência, os autores fazem a sua história e referem diferentes executantes actuais e também os fabricantes como Gilberto Grácio.
Relativamente à evolução do fado, Miguel Ángel Fernández, salientou o papel de Amália Rodrigues, que “representa o século XX e que o elevou ao mais alto grau como arte”.
Além de Miguel Fernández, crítico musical, os outros dois autores são Ángel Garcia Prieto, psicólogo, já com dois títulos publicados, e Carmen Brañanova, música que integra, entre outros, os agrupamentos Sonatina Gijonesa e o Grupo Gijón de Pulso e Pua.
“Apaixonados pelo fado, decidimos dar a conhecer melhor aos nossos compatriotas, em primeiro lugar, este estilo musical que se reveste de grande intimismo mas também reflecte uma vivência urbana, sendo por isso universal”, disse Miguel Ángel Fernández. “É uma espécie de ‘livro-guia’, reflectindo a nossa própria visão”, acrescentou.
“El fado, desde Lisboa a la vida” divide-se em quatro partes: a história do fado e sua evolução, as suas relações com Lisboa e a literatura, os instrumentos de fado - seus executantes e fabricantes -e ainda a projecção internacional que tem.
No referente aos instrumentos de fado, a viola e a guitarra portuguesa por essência, os autores fazem a sua história e referem diferentes executantes actuais e também os fabricantes como Gilberto Grácio.
Relativamente à evolução do fado, Miguel Ángel Fernández, salientou o papel de Amália Rodrigues, que “representa o século XX e que o elevou ao mais alto grau como arte”.
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